2024, Derrotas, Vitórias e Expectativas
Estamos vivendo num Brasil em que promessas de picanha para o povo se transformaram, na realidade, em milhões de mesas sem carne nas refeições.
Narrativas estão se sobrepondo a fatos.
A mentira se transforma a cada minuto em condutora da vida nacional.
A economia, dia a dia se deteriora.
Defender o “estado democrático de direito” virou a senha para a fuga da Constituição Federal, a chave para abrir a porta de entrada para a censura, para o cometimento de barbaridades jurídicas, para a ameaça à ideologias não dominantes, para a deterioração de relações internacionais com países historicamente irmanados ao Brasil, para a dança de valsa com reconhecidos e contumazes ditadores que oprimem povos em todos os quadrantes da terra e, pasmem, para o culto a “primeiras damas” desgabaritadas.
Certamente, debaixo do grande tapete que cobre o país, protegido por redes de comunicação concedidas, sobre as quais se esconde um nunca visto derrame de valores em propaganda, existe tanta coisa podre, vicejando à revelia da população, que ao ser movido este tapete, o cheiro (FEDOR MESMO) será insuportável.
De tudo o que estamos vivendo, o pior é que gente inteligente está caindo nessa armadilha sem se dar conta de que as ladainhas transformadas em mentiras repetidas mil vezes, viram “verdades” inexpugnáveis.
Por outro lado, em Israel, a era Bibi está chegando ao fim. Quem comandou mal as brilhantes forças de segurança da nação judaica em 2023, ou se demitiu, ou acordou, ou foi afastado.
Assim, ainda que haja mais de cem sequestrados, pelo terror palestino, em Gaza, as FORÇAS DE DEFESA DE ISRAEL deram a volta por cima e se redimiram da invasão de 7 de outubro, matando as mais importantes lideranças terroristas muçulmanas do Oriente Médio, desmantelando a ditadura da família Assad na Síria, transformando os “leões” do Hezbollah e do Hamas em gatinhos mortos ou presos, cujos miados estão quase inaudíveis e mostrando aos ditadores do Irã quanto vai ter que pagar pelos crimes que cometeram contra judeus pelo mundo e contra o Estado de Israel.
Como sempre, em 31 de dezembro, o ano em curso acaba.
O que esperar de 2025?
Do meu Brasil, espero, de verdade, que corruptos sejam presos e não soltos, que possamos andar nas ruas sem sermos abordados por mendigos ou ladrões, que a economia floresça, que tenhamos liderança política preocupada a sério com o povo e que o país saia de perto do comunismo e volte a viver abraçado com a liberdade.
Com relação a Israel, espero que a guerra chegue ao fim com a vitória total do Estado Judeu sobre os aiatolás ditadores do Irã e sobre o ditador da Turquia, esta, hoje, a real ameaça à existência do Estado Judeu.
E, para vocês, meu leitor e minha leitora, desejo um 2025 cheio de saúde, sorte, sucesso e sonhos transformados em realidade!
Feliz ano novo!
Ronaldo Gomlevsky
