Hezbollah dispara foguetes do Líbano contra Israel
Hezbollah dispara foguetes do Líbano contra Israel – recentes hostilidades ameaçam calma nessa fronteira desde 2006
As Forças de Defesa de Israel divulgam que 19 foguetes foram disparados, 10 foram interceptados pelo Domo de Ferro,6 caíram em áreas abertas de Israel e 3 ficaram no Líbano.
Dois dos foguetes que caíram em Israel iniciaram um incêndio perto de um bairro israelense, colocando em risco a vida de muitos.
O exército israelense respondeu que não irá tolerar nenhuma agressão contra civis israelitas e irão permanecer preparados para qualquer situação operacional.
Foguetes disparados do Líbano há dois dias geraram retaliação israelense, com bombardeios e ataques aéreos.
É o terceiro dia de hostilidades que ameaçam um período de relativa calma que prevalece desde 2006, quando Israel e o Hezbollah travaram uma guerra de um mês.
A Força Interina das Nações Unidas no Líbano (Finul) descreveu, nesta sexta-feira, como uma “situação muito perigosa” a escalada militar entre Israel e o movimento xiita Hezbollah pró-iraniano e pediu a imediata interrupção das hostilidades.
O comandante da missão da ONU no Líbano, general Stefano Del Col, disse estar em contato com as partes envolvidas, às quais fez um apelo por um “cessar-fogo imediato”.
Como é o equilíbrio de forças militares existente entre o Estado Judeu e os vizinhos hostis do Oriente Médio.
Quem são os inimigos de Israel? Com qual deles o país deve realmente se preocupar?
Os dois países que poderiam ter destruído Israel assinaram acordos de paz, duradouros até o momento: Egito em 1977, no governo Menachem Begin (da direita política do Likud) e Jordânia, em 1994, no governo Ytzhak Rabin (da esquerda política, do Avodá – partido trabalhista).
A Síria, assolada por, já,10 anos de guerra interna multifacetada, inclusive contra o Estado Islâmico muçulmano sunita que chegou a ocupar vastas áreas do país, deixou de existir como nação, como sociedade e como potência militar. Até hoje (2021) a Síria ainda sequer assinou o armistício da Guerra de 1948. Sendo assim o estado de guerra entre Síria e Israel é permanente, desde a declaração de independência do Estado Judeu. Qualquer ataque sírio contra Israel e qualquer ataque israelense contra alvos em território sírio são parte integrante desta guerra de 73 anos que há quem, inclusive, sequer compreenda que existe.
Os grupos terroristas Hamas e Hezbollah? Como é a preocupação israelense com o Irã?
Leia na edição de julho da revista Menorah, a detalhada análise que José Roitberg faz sobre a correlação de forças militares na região e quais as reais ameaças militares à Israel.
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