Onde é que já se viu…?
Uma mulher chilena, falando um português com sotaque espanhol, em Arraial da Ajuda, Bahia de todos os santos e de todas as religiões, centro da convivência harmônica entre todos os brasileiros, estrangeiros, pretos, brancos, vermelhos e amarelos, adentra a loja de uma outra mulher, judia, e a ofende na condição judaica da vítima, faz um escândalo e quebra objetos que não lhe pertencem.
Este fato ocorreu durante a última semana e chamou a atenção dos brasileiros.
Imagine você que me lê, se o ocorrido tivesse acontecido, protagonizado por uma mulher branca, numa loja de uma mulher preta.
Esse Brasil minúsculo, governado por petistas de uma esquerda esquisita, tinha pegado fogo.
Em nosso país, ainda que haja quem queira desviá-lo do caminho da grandiosidade, existe uma lei específica para proteger nossa sociedade mestiça de crimes preconceituais e discriminacionais. São crimes considerados imprescritíveis, inafiançáveis e que nosso povo não aceita, de forma alguma.
Essa questão, ainda que haja uma vítima, atinge a todos os judeus e a todos os brasileiros.
É sempre bom lembrar que o Chile, país de onde vem esta criminosa que parece ser professora numa escola baiana, é um país, reconhecido como valhacouto e esconderijo de nazistas, certamente com quem esta senhora deve ter aprendido a odiar judeus e a fazer arruaças em lojas com mezuzá no portal, desejando mimetizar a noite dos cristais.
Com a palavra mais uma vez, a CONIB quase sempre inoperante e todas as federações israelitas do Brasil que não devem ficar só nos comunicados e sim, partir para dentro da agressora com a volúpia dos apaixonados, entrando na justiça com toda a força, para colocá-la atrás das grades, inclusive como mais um exemplo a ser punido para que dificulte o aparecimento no Brasil, de novos afilhados do Católico Apostólico Romano, austríaco, que se tornou führer dos alemães idiotizados, Adolf Hitler!
O que você que está acompanhando esse caso, pensa do fato?
Ronaldo Gomlevsky