O poder das narrativas
Vou jogar na parede. Se colar, colou!
Quem já não ouviu essas frases, no Brasil.
Lula, na última campanha eleitoral, foi muito claro quando declarou para uma plateia vermelha como ele e foi aplaudido, que, “PRECISAMOS ACHAR A NARRATIVA CERTA PARA VENCER NOSSOS ADVERSÁRIOS E CONVENCER AS PESSOAS”!
O que significa “achar a narrativa certa”?
Significa criar uma estória que pareça uma história.
Assim foi contra o adversário político dele, adjetivado de genocida, golpista, nazista e outros menos ou mais votados.
Esses adjetivos grudaram no Bolsonaro pela reverberação nas faculdades, nas empresas públicas, na imprensa e nos meios vermelhos.
Hoje Lula deixa a dengue matar, acusa vítimas de algozes, permite queimadas, sacaneia os lgbtsqia+, com ele cresce o feminicídio, quer censurar redes sociais, não é democrata e os mesmos que lhe batiam palmas, já começam a entender quem é quem e estão desembarcando da canoa mentirosa e furada desse governo incompetente que tem um líder com pés de barro.
No caso de Israel, sub-repticiamente, Lula se alia ao terror palestino do Hamas, batendo continência para o Irã. Chegou ao ridículo, em função das declarações que produz contra Israel, de ser considerado persona non grata no Estado Judeu.
Ventura, o novo vitorioso na política portuguesa é amante de Israel, já disse que se tiver poder, Lula não entra no país.
Bonito!!!
Acusar Israel num mundo educado fortemente pela Igreja, é fácil porque cola. Pode ser narrativa, e é, mas cola. E cola em função do ódio aos judeus que se instalou na Europa e nos países de maioria cristã, já há mais de 2.000 anos, pelas mãos do Império Romano e pelo catolicismo, apostólico, também romano que substituiu o Império.
Nós conhecemos o problema.
Israel forte também depende de nossa sustentação política. E, isso, muitos de nós, estão fazendo.
Enfim, as coisas, o ódio, as narrativas têm explicação clara.
Vamos acompanhar para vermos onde o futuro nos levará!
Am Israel Chai!
O povo de Israel Vive!
Ronaldo Gomlevsky