Narrativas do capeta
Capetas existem em todos os níveis, em todas as dimensões e em todas as áreas.
No Brasil, o maior, o que mais mente, o que menos se parece com um estadista, o que estimula pessoas a inventarem estórias que beneficiem as tendências não democráticas nas quais embarca, é precisamente o presidente da República.
Ele é um ser moldado na necessidade de fazer crer.
Na necessidade de arranjar argumentos, para histórias que feneceram.
Na necessidade de conseguir álibis que o defendam de construir narrativas falsas que transformem homenagem normais em algozes, que busquem substituir o bem pelo mal, absolvendo culpados e aniquilando inocentes com a cara mais limpa que se pode imaginar, como se nada tivesse ocorrido.
Não há narrativa criada por Hamas, por Lula, por quem suporte em pé os crimes praticados pelos terroristas contra a sociedade israelense que não seja desmascarada pelas horas de filmes que trouxemos para o Brasil e que deixará nossos seguidores, internautas, telespectadores, cinéfilos, e todos que assistirem, muito tranquilos com o fato de que o Hamas é o grupo terrorista provocador da guerra de Gaza e Israel o mal preparado, indeciso e completamente dividido que tomou um tranco tão grande e tão profundo que está tonto e não sabe direito como e quando tudo isso vai acabar.
O que posso dizer é que um olhar acurado ao nosso documentário que levou o nome de Caça às Borboletas vai te colocar longe da ideia de que Israel é mau e o Hamas é bom.
O que mais Israel deseja é viver e deixar viver.
No Médio Oriente, a pobreza, a fome, o desemprego e a desesperança batem todos os dias à porta.
As Borboletas morreram caçadas, mas o jogo não acabou.
Assim como DEUS apareceu para Josué, e os apoiou para derrotar os inimigos, vai aparecer para ajudar o IDF a derrotar o Hamas terrorista.
Quem viver verá!
Ronaldo Gomlevsky
Na imagem, Ronaldo no local onde ocorreu o Festival Nova, próximo ao kibtuz Be’eri, em Israel, hoje um memorial a mais de 200 massacrados lá.