Irã e Cia terrorista
O Irã (desde que houve a mudança de regime, quando o Xá da Pérsia, Mohamed Reza Pahlevi, foi sacado do poder pelos aiatolás, em 11 de fevereiro de 1979) se transformou num estado terrorista, antidemocrático, perseguidor e assassino de opositores, preconceituoso e criminoso contra gays, contra mulheres de cultura ocidental, responsável por atentados terroristas na América do Sul, financiador de grupos terroristas no Oriente Médio, tais quais Hezbollah e Hamas, cujas prisões estão lotadas de gente que pensa diferente da cultura xiita, ali estabelecida.
Este país promete erradicar o Estado Judeu do Oriente Médio e envida esforços neste sentido.
A ONU, órgão eunuco da política internacional, nada diz pois se curva às dezenas de países muçulmanos radicais, à Rússia e à China.
Hoje, Israel está ameaçado.
Há quem diga que o Irã está com medo e por isso ainda não atacou Israel, em função da eliminação do cão palestino, bem tostado pelo Mossad, Ismail Hanyieh.
Não penso assim.
Sei que o Irã está esperando a melhor hora para cair de bombas sobre a Terra Prometida.
Israel, em 7 de outubro de 2023, foi vítima da soberba e da arrogância de certos dos líderes militares israelenses que estavam obrigados a proteger o povo sob a responsabilidade deles e preferiram não acreditar no azar. E, o azar acabou ocorrendo com mais de 1.600 mortos, 230 sequestrados, sessenta mil desalojados e uma hecatombe que não será digerida nem fácil e nem rapidamente.
O mundo está deixando o Irã arrotar.
O que peço ao SENHOR DOS EXERCITOS é que, em caso de necessidade, não hesite. Permita que alguma mão santa com um santo dedo indicador aperte o botão que libera BA.
Será assim que o Estado Judeu prevalecerá!
Am Israel Chai!
DEUS DE ISRAEL NO COMANDO!
Vamos aguardar!
Quem morrer antes não irá assistir.
Mas, quem viver, verá!
Ronaldo Gomlevsky