HUDNA
Você sabe o que significa essa palavra árabe, transliterada?
Vou contar uma pequena história.
Entre os anos 623 e 625 de nossa era comum, Maomé, o fundador da religião islâmica, entrou em guerra contra os Coraixitas.
Em certo momento, aceitou um acordo de “paz”.
Na verdade, propôs e aceitou uma trégua que serviu para que reagrupasse as forças em armas que tinha, descansá-las e partir de novo, com ânimo renovado, contra o inimigo, esmagando-o.
Essa é a prática na guerra contra o Islã. O Islã não celebra paz com infiéis. Estes são todos de quaisquer outras religiões e os judeus estão nesse grupo.
Qualquer trégua que Israel aceite com o Hamas, será aos olhos dos inimigos do Estado Judeu, apenas um tempo para se reagruparem e voltarem ao ataque.
Com o Hamas terá que ser guerra até o fim, pois quem acredita e faz acordos com o diabo, vai dormir no céu e acorda, na manhã seguinte, ardendo no mármore do inferno.
Acordos realizados com terroristas são o início do fim.
O mundo que está forçando Israel ao diálogo patrocinado com os terroristas palestinos do Hamas, ainda não se deu conta que Israel é a parede que garante a Europa católica, que já sofre uma considerável e irreversível invasão Islâmica.
A queda de Israel apressará a tomada geral da Europa pelo Islã e a consequente mudança de matriz religiosa do cristianismo para o islamismo.
Quem não acredita que dê um pulinho em Paris, Londres, Roma ou Amsterdã e passará a acreditar.
Por isso, deixem Israel atuar sem pressão
Não é hora de acordos.
Sobre os reféns: você imagina que haja algum vivo?
A chance de Israel será sempre se defender atacando.
Infelizmente, não há outra forma
Vamos esperar o que vem por aí.
E, ainda há o Irã!
Vamos ver!
Ronaldo Gomlevsky