A farsa
Seria, para chorar se não tivesse sido, de verdade, um rematada palhaçada que fez gargalhar!
Uma ONG, certamente, criada para encher o saco dos soldados israelenses que ainda não entenderam que esta é uma guerra israelo-judaica contra o planeta politicamente correto e que passam férias passeando pelo mundo, está atuando.
Os soldados que ainda não entenderam e, serão perseguidos por todos os cinco continentes, continuam postando façanhas e armas de guerra, ainda que avisados pelo comando israelense que não devem fazê-lo.
Esta ONG, criada por dois terroristas ex-membros do Hamas e do Hezbollah, conseguiu convencer autoridades judiciais brasileiras, sem apresentar sequer uma mísera prova, de que o soldado israelense em férias, comendo vatapá na Bahia, era, na verdade (na mentira) um perigoso e temido criminoso de guerra.
A autoridade, em busca dos tais 15 minutos de fama, traindo o próprio compromisso de julgar, surrupiou os poderes da polícia e mandou instaurar inquérito.
Bem, num país onde todos os parâmetros do judiciário estão de pernas para o ar, mais uma quebra, não deveria assustar.
Eis que antes de que nova crise diplomática se instalasse entre os governos Lula e Netanyahu, o Ministério Público Federal brasileiro entrou em ação e, com máxima correção e juízo total, desfez o circo armado, atestando que não há provas que possam incriminar o coitado do soldado, que a esta hora já deve estar lavando as próprias partes íntimas, nas quentes e salgadas águas do Mediterrâneo, vez que foi rapidamente sacado do Brasil e devolvido aos braços do Estado Judeu.
Que fique a lição e que o Mossad realize mais uma próspera e bem sucedida missão na Europa. É caso para tal.
Am Israel Chai!
Ronaldo Gomlevsky