Diretor da Anistia Internacional nos EUA disse que Israel não deve ser preservado como Estado Judeu
E depois de uma repercussão terrível, Paul O’Brien, diretor executivo da Anistia Internacional nos Estados Unidos (desde março de 2021), disse que não disse, só não disse que disse quando estava bêbado. Deu para entender, correto?
Ao defender o relatório de sua própria instituição acusando Israel de ser um estado de apartheid, Paul O’brien declarou claramente que se opõe a ideia de que Israel possa ser um santuário e um local estável e a salvo para os judeus. “Nós nos opomos a esta ideia e isso, penso eu, é uma parte existencial do debate, se Israel deve ser preservado como um país para o povo judeu.”
Vamos dar um recado para este O’brien e para os camaradinhas da Anistia Internacional: este debate não é da conta de vocês! Vocês não possuem qualquer legitimidade para discutir qual é o tipo de cidadãos que qualquer país pode possuir ou sequer as leis de cidadania de qualquer país.
Vão criticar a Venezuela e a China. Mas vocês devem achar que o comunismo chinês esmagar o Tibet é coisa tradicional e intocável. Vão encher o saco do talibã no Afeganistão. Mas isso vocês não fazem, pois, a praia da Anistia Internacional é o discurso antissemita. Aliás, O’brien jamais poderá abrir o bico sobre o Talibã pois seu currículo mostra que entre 2002 e 2007 foi assessor do governo afegão.
Acordem manés! Vocês não mandam nos judeus nem podem fazer leis contra os judeus. Vão se danar. Jamais abriram suas boquinhas para falar contra um grupo étnico sem estado nacional que lança milhares de mísseis contra um Estado Membro da ONU, mas acusam este Estado.
Apesar do O’brien ter afirmado que sua fala foi tirada do contexto, um raríssimo acontecimento político aconteceu em Washington: todos os 25 congressistas judeus do Partido de Democrata se uniram contra o diretor local da Anistia Internacional.