Hamas? Alguém pode acreditar nessa gente?

Cessaram o fogo. O objeto maior deste “acordo” promovido pelos egípcios e cataris sob a benção de Biden e Kamala, é a troca de cada refém israelense inocente, por até 50 terroristas muçulmanos com sangue nas mãos. Gente que matou israelenses inocentes às dezenas, em atentados terroristas realizados em ônibus, restaurantes, discotecas, pontos de condução e tantas outras áreas em que essa canalhada explodiu com uma crueldade contra civis, poucas vezes vista. Na foto, um destes morticínios para quem nunca viu ou esqueceu.

Sucede que, no meio do tempo em que tal acordo vem sendo cumprido, eis que os criminosos do Hamas resolveram interromper a entrega dos reféns israelenses. Ao Bibi, não cabe nenhuma outra atitude a não ser aguardar o Hamas cumprir o acordo até o último segundo do horário estipulado para a soltura dos reféns.

Imaginemos a hipótese de que o Hamas, ainda que acusando Israel, vá cumprir a palavra.

Caso aconteça assim, não vejo como necessária qualquer retaliação israelense, ainda que a pirotecnia ameaçadora do Hamas terrorista sunita tenha aparecido.

Existe a segunda hipótese: não vão devolver as vítimas sequestradas.

Ok! Não devolveram? Aviação e bombas de 11 toneladas diretamente disparadas contra os túneis em Gaza e ações absolutamente objetivas promovidas pelo IDF com todas as armas possíveis e força total até a rendição e deposição das armas pelo Hamas.

É esta ação que o mundo espera de Benjamin Netanyahu.

Caso não atue como deve, o primeiro-ministro de Israel estará, juntamente com Trump, completamente desmoralizado.

Agora é esperar para ver.

Qual a tua opinião? Quero saber.

Respostas para o e-mail ronigomlevsky@gmail.com

Imagem: durante a Intifada, palestinos do Hamas, Fatah, Jihad Islâmica e outros grupos menores realizaram 120 ataques com homens e mulheres-bomba homicidas-suicidas, dentro de Israel. Praticamente todos os planejadores destes ataques, comandantes dos homens bomba e construtores das bombas, já voltaram à atividade, pois foram trocadas pelos reféns israelenses que estavam com o Hamas. O mundo defenestrou Ariel Sharon, porque ele “atacou” os palestinos com a construção de muros para impedir este tipo de ataque, e impediu. Há décadas, a esquerda marxista demoniza judeus que se defendem e enaltece muçulmanos que matam judeus. Boa parte do mundo considerava heróico, combatente pela liberdade, o civil palestinos que trucidava civis israelenses (não necessariamente só judeus), enquanto os judeus eram culpados por se defenderem.