MORRER OU MATAR?

Somos civilizados. Nós judeus somos educados sob a seguinte máxima: “Salvar uma vida é salvar a humanidade!”
Na torá está escrito em letras bem visíveis que existe um fato excludente de punibilidade quando ao invés de salvar, um judeu tira uma vida.

É exatamente o caso da legítima defesa. Matar para não ser morto.

Ninguém, mas, ninguém mesmo, nenhum país, neste mundo sempre hostil aos judeus, desde o ano 136 de nossa Era Comum, quando os romanos expulsaram do Oriente Médio, nossos antepassados, tem o direito de exigir que devamos morrer para não matar nossos agressores.

É chegado o momento santo de olharmos para o Irã como o nosso algoz da hora e rezarmos para que as FORÇAS DE DEFESA DE ISRAEL tomem as providências cabíveis.

Conheço Gaza muito bem. Já lá estive por diversas vezes. Gaza possui um povo necessitado de apoio que é controlado por bandidos.

Aqueles que atacam o território israelense a partir das bases terroristas em Gaza, estão pouco se lixando para a morte de velhos, mulheres ou crianças dentre o povo que usam como refém, pois na única e exclusiva verdade, cada uma dessas possíveis e eventuais mortes de gente usada como escudo humano, serve como propaganda anti-Israel e anti-udaica que se alastra pelo mundo com a rapidez de um raio.

Esse é na verdade, o dilema: MORRER OU MATAR?

Começamos a escolher não morrer!

Que os nossos inimigos desejosos de nos cancelarem do mundo, vão correndo e literalmente para o inferno!

O POVO DE ISRAEL VIVE E VIVERÁ POR TODO O SEMPRE!!!

Ronaldo Gomlevsky