Muçulmano ilegal nos EUA queima judeus
No último domingo, 1º de junho de 2025, uma manifestação pacífica em Boulder, Colorado, foi violentamente interrompida por um ataque incendiário que deixou 13 pessoas feridas, incluindo uma sobrevivente do Holocausto de 88 anos. O ato, classificado pelo FBI como um atentado terrorista motivado por ódio, foi perpetrado por Mohamed Sabry Soliman, um muçulmano egípcio de 45 anos que residia ilegalmente nos Estados Unidos.
O Ataque
A marcha, organizada pelo grupo “Run for Their Lives” (Corra Pelas Vidas Deles), visava chamar atenção para os reféns israelenses mantidos em Gaza pelo Hamas. Durante o evento, Soliman lançou coquetéis molotov e utilizou um lança-chamas improvisado contra os participantes, enquanto gritava frases como “Free Palestine” e “End Zionists” (Liberdade para a Palestina e Fim dos Sionistas). Testemunhas relataram cenas de pânico, com uma das vítimas rolando no chão para apagar as chamas que a consumiam.
Fim do Sionismo e Fim dos Sionistas são agendas completamente diferentes. A primeira é contra um ideal político, a segunda é contra os judeus e os não judeus que apoiam o sionismo, diretamente. Fim dos Sionistas é o novo “Morte aos Judeus”.
No evento que reuniu várias entidades palestinas e pró-palestinas e coletivos marxistas de todo o Brasil na UERJ, na segunda-feira passada, uma das palavras de ordem era “Morte aos Sionistas”. A polícia federal precisa agir.
A Imagem
As imagens que rapidamente circularam mostram um sujeito muito, mas muito branco mesmo, como sendo o autor do ataque. É provável que o balanço de branco da câmera que filmou não estivesse no automático e produziu uma imagem “fria” demais, alterando a cor da pele. Inicialmente, ficou até difícil relacionar o terrorista como sendo egípcio. A não ser que ele seja descendente de algum dos oficiais da Alemanha Nazista que foram acolhidos pelo Egito em 1945-46, incorporados as forças armadas como oficiais e principalmente instrutores. Em poucos anos todos se converteram ao islã. mudaram os nomes alemães para nomes locais e se diluíram na população.
O Terrorista
Soliman entrou nos EUA em agosto de 2022 com visto de turista, que expirou em fevereiro de 2023. Apesar de ter solicitado asilo, seu pedido ainda estava pendente. Ele planejou o ataque por um ano, inicialmente tentando adquirir uma arma de fogo, mas, impedido por seu status migratório, recorreu a dispositivos incendiários. Em depoimento, afirmou que desejava “matar todos os sionistas” e que pretendia morrer durante o ataque.
As Acusações
Soliman enfrenta múltiplas acusações, incluindo 16 tentativas de homicídio, uso de dispositivos incendiários e crimes de ódio federais. Sua fiança foi fixada em US$ 10 milhões. Se condenado, poderá enfrentar até 624 anos de prisão. Jornais egípcios publicaram que Mohamed Sabry Soliman seria ligado à Irmandade Muçulmana do Cairo, mas o FBI descarta isso, pois afinal de contas, o FBI deve conhecer os meandros do Egito, melhor que os egípcios! Ou não?
Repercussão
O governador do Colorado, Jared Polis, condenou o ataque, classificando-o como um ato de terror inaceitável. O FBI continua investigando possíveis conexões de Soliman com grupos extremistas. A comunidade local, especialmente a judaica, expressou profunda preocupação com o aumento de crimes de ódio e ataques antissemitas no país.
Se existia uma dúvida se o duplo homícidio perpetrado em Washington iria motivar novos ataques individuais mortais contra judeus, Boulder foi a resposta: isim. O curioso é 100% das mídias, inclusive as israelenses, caracterizarem o terroristas como “egípcio” e não como “muçulmano egípcio”, novamente passando o pano para ideologia que prega o extermínio dos judeus.
E, novamente, um evento judaico de rua, em meio a um momento quando o antissemitismo está em alta, realizado sem segurança própria, contratada ou policial Todas as semanas este grupo realizava o evento e “nunca aconteceu nada…”