Narrativas, verdades e mentiras
A sociedade brasileira está doente.
Os três governos petistas criaram um profundo racha no seio do povo do nosso país.
Negros contra brancos, heteros contra homos, filhos contra pais, judeus de esquerda contra judeus de direita, católicos contra evangélicos, empregados contra patrões, sem teto contra quem mora no que é seu, drogados contra caretas e outras divisões menos conhecidas.
A corrupção nas estatais, os campeões do capitalismo, todos amiguinhos dos “cumpanheiru”, atentados ontem contra Bolsonaro e hoje contra Tarcísio e vai por aí afora.
Se Bolsonaro não é o presidente dos sonhos, Lula está ainda, em função das condenações que carrega no currículo, em posição muito pior.
Hoje no país, ninguém pode afirmar com precisão o que vem a ser narrativa, verdade ou mentira sobre tudo o que se diz e se escreve.
Críticas à justiça, aos políticos, aos tribunais, às eleições e a tudo o que se passa, também com o concurso de uma imprensa que prefere se posicionar ideologicamente, do que apenas informar que é o único papel que deveria desempenhar.
Apesar disso, o país está crescendo economicamente, a bolsa de valores subindo, os empregos aparecendo, os homicídios caindo e a gasolina assim como a cesta básica, diminuindo de preço.
30 de outubro será crucial como jamais foi.
Espero que o Brasil não se transforme nem numa Cuba, muito menos numa Nicarágua, num Chile, numa Argentina ou numa Venezuela. E, explico o porquê: nunca soube de ninguém que tenha fugido para Cuba, para os braços de Maduro ou para debaixo das asas do presidente argentino.
Conheço, sim, gente que dá até as calças para poder fugir daquelas ditaduras.
O brasileiro não merece esse destino desgraçado.
Vamos lá! Manter nossa tradição de democracia, sem censura, com equilíbrio entre os poderes e com total liberdade.
Rezo para que assim seja!
Shemá Israel, Adonai Eloheinú, Adonai Ehad!
Escuta ó Israel, Adonai é nosso DEUS, Adonai é um!
Ronaldo Gomlevsky
