O terror palestino
Para um ser humano que vive em cidades como São Paulo ou Rio de Janeiro e que sai de casa para cumprir uma agenda ideológica baseada em narrativas que mentirosamente são forjadas e que se acumulam, dando ao mundo, impressão de verdade, independente dos absurdos que possam conter, não é difícil acreditar e atuar, pois a finalidade de seguir a “turma”, estará sendo alcançada.
Hoje virou moda no planeta inteiro, atacar judeus e o Estado de Israel, com base em invenções criadas pela propaganda do terror palestino, facilmente palatáveis para uma sociedade mundial antijudaica e enlouquecida em função de mudanças no sistema geral de produção que elimina empregos e alastra a fome.
É fácil acreditar mais uma vez na culpa do bode expiatório de sempre.
Sucede que o bode que por tanto tempo foi carneiro, deixou de sê-lo e voltou a ser leão.
Possui forças armadas competentes e muito bem providas de artefatos bélicos, no Oriente Médio.
No mundo, as comunidades judaicas vão ter que tomar uma decisão. Ou enfrentam fisicamente os ataques e com isso, passam a produzir medo nos adversários que estão gritando sem base e assentados em mentiras, ou sucumbem.
Sugiro a primeira opção.
Entre chorarem nossas mães e as deles, que chorem as deles.
Entre pegarem fogo conosco dentro, nossas sinagogas ou os templos, as mesquitas e as igrejas de quem nos persegue, eles que se enforquem.
Nossos filhos, já em São Paulo, na USP, estão sendo impedidos de entrar nas salas de aula. Essa situação, daqui a muito pouco, estará batendo nas portas de nossas famílias no Rio.
Como vamos nos comportar?
Eu sei como devemos fazer. Você conhece meus métodos.
O que você que me lê, vai fazer?
Vai correr ou vai peitar?
Você com a palavra!
Ronaldo Gomlevsky