Unilever vende Ben & Jerry Israel e os caras continuam antissemitas
Lembra da confusão quando a diretoria da Ben & Jerry, mega empresa de sorvetes, decidiu aderir ao BDS e remover a franquia de Israel? A Unilever, britânica, que é a proprietária final da marca decidiu, dias atrás não aceitar isto.
As operações em Israel foram vendidas integralmente ao franqueado local que irá comercializar os mesmos sorvetes que já fabrica, com a mesma estética e o logo Ben & Jerry apenas em hebraico e árabe.
Imediatamente aquele bando de antissemitas que dirigem as operações dos sorvetes nos EUA, incluindo aí o Ben e o Jerry, judeus norte-americanos, mantiveram sua oposição a qualquer negócio com Israel e vão novamente entrar na justiça contra a Unilever.
O conglomerado britânico, desde o início declarou que não podia interferir nas decisões de suas empresas filiadas, mas reviu a decisão: “enquanto a diretoria (da marca) tem seus direitos reservados para tomar decisões sobre a missão social da marca, sua matriz tem como responsabilidade primaria as decisões financeiras e operacionais, e portanto, tem o direito de fazer este acordo,” o da venda das operações em Israel.
Resta a Bennett Cohen, e Jerry Greenfield, ambos com 71, afogar suas mágoas contra seus irmãos e primos em latas de sorvete, e continuarem a enriquecer, sendo humanistas, numa causa em que “dane-se Israel” se trata de discurso progressista humanista.
Imagem: impressão artística da possível nova marca em Israel – não oficial.