Vivendo Sob Tensão
Todos os dias, chova ou faça sol, acontece um crime praticado por terroristas árabes muçulmanos contra passantes no interior do Estado Judeu.
A invasão de Israel e os crimes praticados pelo Hamas, em 7 de outubro de 2023 foram apenas e tão somente, o corolário de mais de 13 mil foguetes lançados contra a Terra do Leite e do Mel, desde 2005, quando Gaza foi devolvida, sem qualquer acordo, à Autoridade Palestina. Sequestros, decapitações, invasões, estupros, violência de toda a sorte e bebês assados nos fornos micro-ondas ocorreram e estão sendo cobrados pelas IDF.
Eu tenho uma pergunta: – você que está me acompanhando, me responda. Alguém que sabe usar uma arma é uma presa fácil? Uma vítima em potencial? Ou, ao contrário, dará muito mais trabalho para ser alcançada? E, possivelmente, reagirá com sucesso, ou na tua opinião, não?
Não consigo compreender como a Suprema Corte do Estado Judeu pode se permitir proibir a sociedade israelense, em guerra, de armar-se da melhor forma que puder. De fato, não compreendo.
Qual é a alegação?
Que armas matam?
Carros no trânsito também matam.
Por isso vamos andar a pé?
Seria muito mais lógico exigir capacitação e liberar armas de fogo para quem sabe manipulá-las.
Está decisão vai encerrar com os atentados?
Não, não vai.
Mas, algo, posso garantir: nenhum canalha que adentrar o país para matar, aleijar ou ofender, estará livre de levar o tiro que merece.
Precisamos, tanto em Israel quanto no Brasil, um dos mais violentos países do mundo, permitir a compra e o porte de armas legalizadas para todos que desejam e estão habilitados.
É desta maneira que se protege o cidadão, numa sociedade em que governantes, classe política, membros do judiciário, traficantes e bandidos em geral, ou estão armados ou são protegidos por seguranças com armas.
No fim, o que você deseja para tua família?
A condição de vítima ou aquela em que cada um pode e deve estar apto a se defender sozinho do inesperado.
Você decide!
Ronaldo Gomlevsky
