Você conhece o tesouro judaico escondido na Ilha de Marajó? Confira a matéria na revista Menorah desse mês.
As coisas no Marrocos, no século XIX, não estavam boas para os judeus. Guerras, preconceito, falta de postos de trabalho e perseguições dificultavam a vida daqueles mais ativos que desejavam viver, trabalhar e progredir.
No Brasil, o imperador Dom João VI, havia decretado a abertura dos portos às nações amigas, fato que viabilizava a chegada ao país, de imigrantes que desejassem encarar uma nova vida, diferente da que existia nos países onde haviam nascido e onde estava muito difícil sobreviver.
Cerca de mil jovens judeus vindos do Marrocos, aportaram no norte do Brasil, mais especialmente no Amazonas e no Pará. Muitos destes foram para a Ilha de Marajó. Se embrenharam na mata, aprenderam a comercializar madeira, borracha, frutas e animais e com as canoas que conseguiam se locomover, viajavam pelos rios que banham Marajó de aldeia em aldeia, de vila em vila, de casa em casa, comprando e vendendo produtos locais e com isso, melhorando de vida e se estabelecendo nas maiores cidades da ilha, influenciando com os conhecimentos que trouxeram da África, a cultura e a economia locais, assim como influíram largamente para a estrutura das tradições na região.
Essa história, você vai conhecer nas páginas da última edição da revista Menorah que conta tudo sobre o tema, através de informações, entrevistas e ilustrada com fotos que provam o que muitos tentam esconder que é a influência dos judeus em tudo o que existe hoje, de verdade, em nosso país.
Leia com atenção e aproveite.
Vale a pena!