Judeu israelense é morto a tiros pelo comandante da Brigada de Binyamin
Foi um acidente? Não. Foi um crime? Não. Foi uma reação antiterrorista legítima. Como explicar isso?
Aconteceu no início da noite de domingo 10/abr no subúrbio da cidade de Ashkelon. O sujeito em roupas militares agrediu uma soldada e roubou o fuzil dela num ponto de ônibus, saiu correndo, sendo abatido depois. O coronel Eliav Elbaz passava por ali, viu a ação, e após gritar em árabe várias vezes para o sujeito parar, abriu fogo.
Depois ficou estabelecido que o morto, cujo nome ainda não foi divulgado, sofria de problemas mentais e fugiu de uma instituição local no final da tarde. Como assim fugiu de uma instituição? O que está havendo com a segurança mais básica em Israel.
Nestes últimos dias não foi apenas este o incidente terrorista ocorrido em Israel.
Domingo 10/abr
Mohammad Hussein Zakarna, 17, foi morto por soldados do IDF quando passou por eles em uma moto disparando uma metralhadora.
Mohammad Ali Ghneim, 21, foi morto por soldados do IDF quando lançava coquetéis molotov contra carros de judeus na Judeia e Samária.
Maha Kazim al-Zaatry, 24, palestina de Hevron, foi morta a tiros ao tentar esfaquear soldados de Israel que estavam no posto de controle de acesso ao Túmulo dos Patriarcas em Hevron. Um dos soldados ficou levemente ferido.
Ghada Ibrahim Ali al-Sabateen, 47, palestina de Belém foi morta a tiros por soldados do IDF quando fingiu correr contra eles e ser uma mulher bomba. Suicídio “por soldados inimigos”, num ataque que nem arma a mulher possuía.
Dois irmãos de Ra’ad Hazem, o terrorista que atacou o bar em Tel Aviv, escaparam das tropas do IDF quando um terceiro homem que estava com eles num carro abriu fogo contra os soldados e foi ferido na vila árabe de Deir Ghazaleh.
O desejo de morrer e ir ao Paraíso está em alta neste Ramadan para os palestinos. Ainda faltam três semanas para o “mês sagrado dos muçulmanos” terminar. Jejum, jantares em família, muitas rezas e orações, e por que não, matar judeus. É assim que as coisas são e estão.
