A liberdade de expressão nos Estados Unidos e os nazistas
A lei americana do norte, nos Estados Unidos, relativa à liberdade de expressão, dá total condição a qualquer cidadão para externar a posição que tem sobre o assunto que desejar.
Por exemplo: não é proibido falar contra negros, contra gays, contra transexuais ou contra judeus.
O antissemitismo nos EUA é tão virulento como é em qualquer bolsão antissemita em qualquer país do mundo e é livre.
No último fim de semana, as organizações DISNEY, se já não bastassem as acusações antigas de ligação do próprio Walt com o partido nazista alemão, receberam na porta da Disneylândia da Flórida, um batalhão de bandeiras com o desenho da cruz gamada nazista, aos moldes do que acontecia em Munique no tempo do canalha Adolf Hitler.
É nesse momento que tem início a choradeira das entidades judaicas.
No passado, quando fatos dessa natureza aconteciam, os judeus ligados à máfia, resolviam a questão, dando muita porrada nesses vagabundos, quebrando-lhes as cabeças com bastões de baseball.
Não estou pregando quebrar cabeças.
Por outro lado, é sentar o pau nessa cambada de vagabundos, ao invés de continuarmos chorando pelos cantos.
No mais, quero que todos os nazistas do mundo se dirijam ao inferno para não dizer à p**q**p, ainda que ontem tenha sido o Dia das Mães.
E você? O que pensa? Prefere chorar ou fazer chorar quem quer tirar o teu coro?
A decisão é tua!
Opiniões para a redação de MENORAH RAPIDINHAS!
Ronaldo Gomlevsky