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Portal jornalístico ligado ao PT desfia o maior rosário antissemita da história moderna brasileira


Opinião de José Roitberg, jornalista, pesquisador e formado em Filosofia do Ensino sobre a História do Holocausto pelo Yad Vashem de Jerusalém

Nêggo Tom, compositor e poeta, tem um programa na TV Brasil247, parte do portal de notícias do mesmo nome, que sempre atuou como o braço de mídia do PT – Partido dos Trabalhadores. Não é possível afirmar ser o 247 do PT, pelo simples motivo da URL, o endereço do 247 ter sido registrado anonimamente através do mega provedor mundial Go Daddy. Isso é absolutamente legal, mas não permite saber quem ou qual organização é detentora do registro.

No “quem somos” do portal, não é telefone, endereço físico ou qualquer outro dado que qualifique a propriedade, exceto a de que Leonardo Attuch é o diretor-presidente, membro do conselho editorial (e sabemos também fundador). Mas é dele? Quem sabe. Afirmar que o 247 é intimamente ligado ao PT é chover no encharcado. Nunca faltaram propagandas de Lula Presidente ou Dilma, em todas as eleições, de Lula Livre ou contra o impeachment da Dilma.

Uma amiga me questionou: “Zé como você pode afirmar que 247 e o PT estão juntos?” Ao que eu respondo: “Eles, o 247 ou o PT são quem precisam responder se estão ou não estão.

O fato aqui é simples. Nêggo Tom chamou como entrevistada uma jornalista que esteve ajudando mulheres muçulmanas na Síria e de repente surge aqui como especialista nos judeus e seus crimes – crimes dos judeus é claro. O tema era “Tráfico de mulheres brasileiras para Israel”. Durante uma hora e dezessete minutos esta mal intencionada misturou o libelo de sangue antissemita brasileiro do século 19, com meia dúzia de judeus acusados ou condenados por crimes sexuais em todo o mundo e DETERMINOU QUE:

a) os judeus são pedófilos
b) os judeus prostituem suas mulheres
c) as mulheres judias e não judias que vão pra Israel são prostitutas, e que é por isso que os bolsonaristas gostam de ir para Israel
d) os judeus controlam a mídia
e) os judeus controlam os bancos
f) os judeus protegem seus pedófilos e traficantes de mulheres
g) os empresários brasileiros, os militares e o governo Bolsonaro fazem parte do circuito de tráfico de mulheres para Israel

Se ela tivesse se contido ao jornalismo e dito: o judeu A foi condenado por pedofilia; os judeus B e C foram acusados por pedofilia e nunca foram condenados; o judeu D geria prostituição de alto luxo nos EUA, não haveria problema, pois todos conhecemos os nomes para preencher estas lacunas. Mas a moça, entende que se um judeu é, então todos são. Felizmente para metade da população mundial eu acho que apenas ela é racista e antissemita e não todas as moças do mundo. Certamente a lista de judeus pedófilos deverá ocupar meia página enquanto só a lista sobre a qual o Papa Francisco está sentado é de vários volumes. Então, dentro da lógica da inversão na propaganda de guerra, se eu sou uma jornalista católica, então os judeus é que são os pedófilos e não os clérigos de minha própria religião.

O discurso dela e das pessoas que comentaram ao vivo no chat do 247, inclusive os aparentemente dois moderadores do chat, não teve nenhum conteúdo de discurso da esquerda marxista, socialista antiga ou socialista moderna, exceto por dois posts que pediam Lula Presidente em 2022 e curiosamente não tiveram respostas dos outros participantes. Todas as mensagens do chat utilizaram uma retórica absolutamente nazista nas palavras utilizadas, na gramática!

Antes de ser terrivelmente mal compreendido, não estou afirmando que eram nazistas no chat, nem que os petistas são nazistas. Absolutamente longe disto. Mas me ficou claríssima a utilização de conceitos típicos dos livros de Revisionismo do Holocausto, inclusive de livros de judeus de extrema-esquerda como o de um professor israelense que foi tão fundo no revisionismo da história dos judeus que chegou à conclusão que nem ele existe (o professor autor). Ou seja, para este débil mental fraudador acadêmico assalariado pela academia em Israel os judeus não existem. Os alunos dele não existem, os outros professores não existem, quem paga o salário dele não existe e por aí vai a loucura filosófica.

Eu tenho a IMPRESSÃO e vou procurar comprovar, que a juventude marxista brasileira está estudando os judeus pelos textos dos Revisionistas do Holocausto e pelos livros publicados que afirmam eu não existir. A primeira vez que me deparei com isso foi através de um livreto publicado pelo PSTU durante a primeira eleição de Lula. Era assinado por um judeu, chamado Joseph Weil, de SP. Não sei se ainda está vivo. Ao longo de toda a minha vida, só vi este nome, como editor deste livreto. Mas este sujeito, que quando jovem foi de movimentos juvenis judaicos, editou e mandou publicar um dos textos do livreto que afirmava ter existido um judeu soviético (cujo nome esqueci) que por sua vez escreveu um livro, onde afirmava que “judeu não é povo nem religião, mas uma relação de usura entre opressor e oprimido”. Isto é: quem tem dinheiro é opressor e judeu, já quem é pobre é oprimido e não é judeu. Me levou a compreender porque na época “acusavam” o Roberto Marinho de ser judeu, apesar dos Marinho serem uma família absolutamente católica. Mário Henrique Simonsem, judeu, e por aí vai. Rockefeller, família cristã batista praticante, sempre foi acusada de ser judia, por serem ferrenhos capitalistas.

Se é capitalista, é judeu. Se temos então lideranças judias da esquerda radical e escritores judeus marxistas determinando que judeus não existem, igual ao professor, e que eles mesmos não existem, há mais de 20 anos vamos compreender como chegamos a Nêggo Tom que deixou rolar e Issa.

Só que a retórica mudou. A jornalista e seus chat boys and girls disseram abertamente que os Sionistas dominam a mídia e a imprensa no Brasil. Ora, ora. Nós estamos o tempo todo afirmando que a esquerda domina a mídia e promove noticiários perversos contra Israel e a retórica da esquerda é inverter isso. Então devemos ser tão maquiavélicos que dominamos a mídia para nos ferrar! Que planejamento perfeito! Qualquer um de nós mostra, em 10 artigos de noticiários de TV e jornais o discurso aberto da esquerda. Eu queria que a esquerda mostrasse a todos a dominação sionista da mídia. Quero saber onde tem. Vou pedir emprego!

A esquerda judaica foi rápida no gatilho. Ainda durante o programa um conhecido meu, judeu (neste momento me reservo o direito de não dizer o nome, mas copiei todo o chat para uso judicial posterior), entrou e avisou que o discurso era racista e beirava o nazismo. Foi defenestrado. Sujeito intelectual mesmo, esquerdista mesmo desde que nasceu, anti-bolsonaro raiz mesmo, foi imediatamente taxado de bolsominion, de agente treinado pelos sionistas, de estar defendendo os judeus pedófilos amigos deles, de provar o discurso nazista do Bolsonaro, até ser taxado apenas de “só podia ser judeu”. Absolutamente em vão ele tentou mostrar no chat que existem sim e existem mesmo, judeus anti-bolsonaro e esquerdistas, mas o povo lá entendeu bem a mensagem da jornalista de que todo judeu é fascista e nazista. Qual é a dificuldade para um marxista que leu ou foi instruído que judeus não existem como religião ou povo, decretar num chat que se é judeu é bolsonarista e ponto final?

Mas não parou aí. Os Judeus Pela Democracia, um Coletivo de esquerda como escrito lá no 247, entrou com uma queixa ao compliance do 247. De forma ABSOLUTAMENTE HONESTA, o compliance, publicou, comentou, disse que ia apurar, e imediatamente removeu o vídeo do Youtube. Aliás, não removeu, mas colocou o vídeo como “privado”. Aqui vou elogiar o compliance do 247 por uma ação perfeita e corretíssima, até o momento. Mas a chuva de impropérios e discurso antissemita de todos os calões e coloridos de quem frequenta o portal ligado ao PT nos comentários daquela postagem, mereciam uma longa tripa de processos judiciais. O Coletivo Judeus Pela Democracia foi tratado como os mais indesejáveis dos judeus e não estão convidados a continuar a brincar no roda-roda-marx-lenin-stalin-mao. Judeus não podem entrar no parquinho.

O teor dos comentários do post do compliance saudavam Lúcia Helena Issa, a jornalista, como paladina da justiça contra os judeus enquanto os judeus deveriam ser enquadrados denunciados e processados. Ela disse, no programa que ia denunciar os traficantes brasileiros judeus de mulheres. Disse por duas vezes que agem protegidos por empresários, militares e pelo governo Bolsonaro. A esta altura o STF já tomou conhecimento informal das declarações de Issa e deveria tomar alguma posição, ou o ativismo judicial não é para os amigos também?

Mas não parou por aí. O Michel Gherman, professor doutor de história da UFRJ, formado em Israel e esquerdista de peito aberto e carteirinha foi um dos primeiros a reclamar publicamente sobre os discurso da Issa, que se identifica no face dela como católica e embaixadora da paz… Gherman é também o fundador e presidente do IBI – Instituto Brasil-Israel, uma entidade que aglutina muita gente boa da esquerda judaica e a sra, ou senhorita Issa simplesmente o chamou, numa publicação no Face dela de: “boçal”, “canalha” e “judeu manipulador e covarde”. Meu amigo Michel, você não esperava por essa. Cassaram teu cartão de entrada no parquinho também. É um parquinho onde se taca fogo em judeus e não no parquinho.

Mas não parou por aí. Pela primeira vez, vi um comunicado assinado por quase todos os coletivos e entidades judaicas de esquerda no Brasil, que vou nominar a seguir (propaganda boa para eles, mas pela verdade) onde escreveram entre outras coisas especificamente acertadas, num comunicado muito intelectual: “Nós, dos grupos judaicos progressistas do Brasil, continuaremos a combater o antissemitismo tanto da Direita quanto da Esquerda, assim como prosseguiremos a lutar pelas outras causas que nos são caras, como a destruição do bolsonarismo no Brasil…” (negrito meu – nunca vi isto antes, estou feliz)

Assinam: Amigos Brasileiros do Paz Agora, Articulação Judaica de Esquerda, Associação Cultural Moshe Sharett, Associação Sholem Aleichem, Avodá Brasil, dra. Adriana Dias, antropóloga e pesquisadora de antissemitismo, Instituto Brasil-Israel, Judias e Judeus com Lula, Judias e Judeus pela Democracia SP+, Judeus pela Democracia, Me dê sua Mão – Mulheres Judias Progressistas, Meretz Brasil, Núcleo Interdisciplinar de Estudos Judaicos da UFRJ e Observatório Judaico dos Direitos Humanos no Brasil.

Espero que entidades relevantes que não assinaram ainda coloquem suas assinaturas, pois senti muito a falta da Casa do Povo, de SP e da ADAF de Niterói. Espero ainda que seja para valer. Mas eu quero avisar aos judeus de esquerda que não é possível combater amigos, apenas inimigos. Então, estou curioso para ver como vão agir.

Outra coisa que me deixou animado é imaginar como meus amigos e meus desafetos da esquerda judaica estão se sentindo ao serem chamados de “sionistas” e “bolsonaristas”. Deve ser o mesmo que eu senti quando eles, os judeus de esquerda, me chamaram de “nazista”. Ter terceiros apontando para você e invertendo o que você é, é terrível.

Nós, da direita judaica sempre fomos taxados de babacas por afirmar que não existia lugar verdadeiro para judeus nos movimentos de extrema esquerda (fora de Israel), em que a eles fosse permitido execrar o antissemitismo como estão fazendo agora. O que sempre dissemos é que na hora do “vamo vê”, os judeus de esquerda seriam execrados e taxados apenas de “judeus safados”, como neste presente caso. Lá no chat do programa original uma ouvinte perguntou: “Ué, mas Marx não era judeu?” tentando entender como todos os judeus eram pérfidos como Issa dizia, então Marx também, né? Ou não é? E um dos moderadores listou uns seis nomes muito conhecidos entre os teóricos comunistas judeus acrescendo um “vírgula, e daí?”

Outro no chat taxou: “Como é que então aqui no 247 tem dois judeus sionistas?” Ou seja, os dois judeus de esquerda ou que tem sobrenomes que podem ser ou não ser judeus, são imediatamente determinados como sionistas, portanto racistas, portanto pedófilos e exploradores de mulheres, portanto nazistas, mas fazem parte do 247? Como seria possível.

Eu percebi que muitos comentários durante o programa foram de pessoas que certamente jamais viram um judeu pessoal em suas vidas, que nada sabia sobre o que eram os judeus e agradeceram muito à Issa por ter-lhes informado com honestidade e precisão, confirmando o que imaginavam serem os judeus: lixo humano. Ou seja: dona Issa fez a cabeça da parte ignorante do público dela e deve estar sentindo o conforto do dever cumprido.

O autor, José Roitberg com o exemplar dele de O Lupanar edição limitada de 100 exemplares publicada pela professora Verena Kael com autorização do neto de Ferreira da Rosa, em 2012, porque este livro foi expurgado das bibliotecas brasileiras. Na busca que a professora Verena e a associada dele realizaram, localizaram apenas 3 exemplares em bibliotecas brasileiras e apenas um em condição de manuseio, de onde foi retirado o conteúdo desta reedição para fins de estudos acadêmicos, incluindo as imagens (fotos e gravuras originais). Agradeço de coração à Verena Kael por me ter presenteado com um exemplar de valor inestimável. A foto foi tirada no banheiro do José, à privada, o melhor lugar para o texto de Ferreira da Rosa.

Issa fez muitos comentários a partir do livro O Lupanar que provavelmente ela não leu, mas eu possuo uma cópia. Este livro é a praga lançada sobre os judeus, a pedido de Roma, na esteira do caso Dreyfus (1894). O Vaticano percebeu que o antissemitismo era bem recebido pelas populações e ordenou que seus formadores de opinião em todos os países fomentassem o antissemitismo. Só existiu uma acolhida: O Lupanar (1896) no Brasil República, que precede Os Protocolos dos Sábios de Sião, na Rússia Imperial em nove anos. Esta porcaria publicada em capítulos pelo Jornal O País, sob o título “A Podridão do Vício” e depois como livro, traz em sua primeira página, no prefácio do autor, que ele vai mostrar o que é o “POVO FEZES”, ou seja o Povo Judeu. O livro traz até “desenho” de flagrante! A academia brasileira sempre considerou que o povo fezes é verdadeiro. Estão aí montes de teses com notas 10 para comprovar.

A saber, nenhum nome de judeus e judias citados no livro, reaparece em jornais, túmulos ou nas listas de deportações: tudo indica serem nomes inventados. Mas o nome do sujeito português católico que em 1875 cria a estória de que as judias eram enganadas na Europa para serem prostituídas no Brasil Império, numa época em que havia “escravas de ganho”, que eram as prostitutas pretas escravizadas, e criou o termo “escravas brancas”, este aparece novamente: ele foi deportado pelo governo imperial como cafetão alguns anos depois! Pela verdade, a prostituição sempre foi legal e regulamentada no Brasil, e a cafetinagem proibida após a Lei Áurea, pois antes, o cafetão era o proprietário das pretas escravizadas.

E todos os acadêmicos brasileiros que se referem à prostituição judaica usam as invenções e libelos do coronel honorário professor de catequese Ferreira da Rosa que num Rio de Janeiro com cerca de 150 judeus e 4 mil prostitutas, ditou que os judeus dominavam a prostituição, que todas as mulheres judias que vinham para o Brasil eram prostitutas e que o Talmud ordena que uma mulher judia separada ou viúva se torne prostituta. Inclusive a Issa atual concorda com isso.

Mas não parou por aí. Tudo indica que Issa vai tomar vários processos vindo dos mais variados lugares. O mais desagradável desta questão toda é notar que ninguém do PT entrou com um desagravo em relação ao 247 ou que sequer um post indignado dos judeus de esquerda, das instituições deles ou da Conib, citou a ligação entre o brasil247 e o Partido dos Trabalhadores. Pelo contrário: Lula para Presidente, o que colocaram na carta aberta.

São membros do Conselho Editorial do Brasil247: Celso Amorim, duas vezes ministro das Relações Exteriores do Brasil (governos Itamar Franco e Lula), ministro da Defesa do Brasil (governo Dilma); Aloizio Mercadante duas vezes ministro da Educação, ministro da Ciência e Tecnologia, ministro-chefe da Casa Civil (governos Dilma); Luiz Carlos Bresser Pereira, ministro da Ciência e Tecnologia, ministro da Administração e Reforma do Estado (governos Fernando Henrique), ministro da Fazenda (governo Sarney); Florestan Fernandes Júnior; Márcia Tiburi (filósofa que defende a liberação do ânus e foi candidata ao governo do Rio de Janeiro).

São cartunistas do Brasil247: Renato Luiz Campos Aroeira, interpelado pelo uso da suástica em cartum contra Bolsonaro na grande mídia; e Carlos Latuff nominado pelo Centro Simon Wiesenthal como o terceiro maior antissemita do planeta no ano de 2012. De fato, nos últimos seis anos quem mais pichou e pintou suásticas nos muros brasileiros foi a esquerda querendo afirmar que todos que não são iguais a ela são nazistas.

José Roitberg

José Roitberg é um jornalista brasileiro e pesquisador em história, formado em Filosofia do Ensino sobre o Holocausto, pelo Yad Vashem de Jerusalém.

4 thoughts on “Portal jornalístico ligado ao PT desfia o maior rosário antissemita da história moderna brasileira

  • Israel Blajberg

    O que mais me impressionou fou a frieza do apresentador Nêggo Tom, e o sorriso permanente da Lucia. Um parecia estar apresentando um jornal inocente qualquer da TV, e a outra falando sobre amenidades em algum programa de TV na parte da manhan. Os sonhos de Gustavo Barroso de que alguem o sucederia foram realizados.

    • José Roitberg

      Concordo 100%.

  • Leonardo Couto

    Depende se caso teve conotação panfletária deve ter uma postura crítica e apresentar argumentação a respeito disso agora usar Bolsonaro como desculpa para defenestrar qualquer posição da esquerda é outra coisa,antissemitismo deve ser combatido mas é importante esclarecer a verdade seja qual lado for não importando a origem da pessoa,nunca gostei de parcialidade exagerada independente qual lado for,sempre é importante discutir fontes,formas e argumentos, que leva este conceito teórico ,discutir teorias e rever certos fatos é necessário,concordo alguns são maliciosos e constrangedores porém etnia não garante honestidade e evidências da verdade,contudo não tenho como negar alguns são equivocados e exagerados,mas deve ser apresentado postura e posicionamento intelectual e não propriamente construção evidenciado em preconceito falo isto a qualquer lado não quero saber de ter que ficar explicando o porque em temer algo quando na verdade tenho duvidas sobre tudo em qualquer coisa sou descrente com verdades e certos postulados do pensamento oficial isto vale a judeus e não judeus á direita e na esquerda,erros existe dos dois lados o que mais temo é preconceito e má vontade com o pensamento desde que não seja preconceituoso e mentiroso toda ideia deve ser discutida,assim quando se julga melhor do que os outros é que vem o preconceito e fortalece a mais estreita visão da sociedade ocultar a verdade isto machuca qualquer lado seja quem for.

  • Wagner Martos

    Difícil saber quem é mais canalha, se a Issa que falou um monte de merdas antissemitas, ou o sionista que escreveu essa merda, uma tonelada de mentiras.

    De saída o sionista associa canalhamente o PT ao 247 o que, é claro, dá todo direito à Issa de fazer o mesmo e associar judeus com pedofilia. É bandido atirando em bandido.

    Depois escreve um amontado de canalhices e fake news, tentando esconder que muitos judeus ricos, todos eles sionistas, se envolveram e se envolvem até hoje com tráfico de mulheres, prostituição, drogas, pedofilia e todo tipo de crime. Mais de 85% da grana que corre em Las Vegas, o grande puteiro americano, é de judeus sionistas.
    Sionista, escritor dessa merda de texto, tem bandido em todas as nacionalidades, não é privilégio do povo judeu. Há bandidos entre brasileiros, americanos, franceses, alemães, canadenses … enfim, tem bandido em qualquer povo.
    Deixe de ser canalha, e pare de passar pano pra judeu bandido.
    Os judeus honestos, que é a imensa maioria, não tem nada a ver com esses bandidos, que lembro, são todos sionistas.

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