Gaza hoje
Corria o ano de 2005.
Era o dia 22 de setembro. O exército e a polícia israelenses iniciaram a retirada de todos, de cem por cento dos israelenses de Gaza.
Todas as bases militares foram desativadas. Todas as colônias foram esvaziadas. Todos os depósitos de armamentos foram eliminados.
A gritaria foi grande, os israelenses que se opuseram violentamente foram presos e retirados à força.
Ariel Sharon, amado em Israel, eleito poucos anos antes, primeiro ministro, errou ao sair de Gaza sem um acordo de paz ou algo equivalente.
Entregou Gaza pacificada, ainda que com protestos e com intifadas, mas sem foguetes lançados contra o Estado Judeu.
Entregou Gaza à Autoridade Palestina comandada por Mahmud Abbas, aquele mesmo que nega o Holocausto.
Não demorou um ano e esse “líder mambembe”, mais para palhaço de circo do que para presidente de um povo convulsionado, perdeu as eleições em Gaza para o Hamas.
Guerra Civil em Gaza e a Autoridade Palestina é enxotada pelo Hamas, cujos soldados terroristas massacram os terroristas da outra facção.
Tem início, então, em 2006, o lançamento de foguetes artesanais contra o território israelense.
Esta guerra de verdade continua em curso. Sequestros, assassinatos de soldados, bombardeios por foguetes, incursões criminosas, atentados e, por fim, em 2023, a invasão de 7 de outubro que todos conhecemos.
Israel deveria anunciar, imediatamente, a anexação de todo o território de Gaza. Deve, em minha opinião, anexar, aniquilar os terroristas que puder e ocupar casa por casa, até que os vivos e mortos, reféns, voltem para Jerusalém.
Não há que haver compaixão e os protestos do mundo que entrem por um ouvido e saiam pelo outro de quem toma as decisões em Israel.
Não entregam reféns? Não tem comida, água, eletricidade e vão perder a terra.
O resto é resto!
O resto é resto!
Am Israel Chai – O POVO DE ISRAEL VIVE!
Ronaldo Gomlevsky
