Libelo de sangue no Líbano implica Rio de Janeiro e judeus em tráfico humano
A publicação de libelos de sangue contra os judeus é tradicional nas TVs de países árabes durante o Ramadã, o tal do mês “sagrado e de paz” a narrativa pró terrorista. E este ano não foi diferente. A TV Al Manar do Líbano, país que chama Israel de “Entidade Sionista de Ocupação) convidou o pesquisador Hani Suleiman para fazer uma denúncia bombástica contra Israel e contra os judeus. Quem poderia imaginar que seria contra o Rio de Janeiro também? Foi no dia 18 de março de 2024, oitavo dia do Ramadã.
Hani Suleiman disse que no ano 2000 a Agência Judaica levou crianças nascidas no Rio de Janeiro para serem soldados em Israel. Acompanhe as palavras deste libanês especificamente antissemita.
Hani Suleiman: “O exército de Israel estava completamente exaurido e precisa de novas forças ativas. Você acredita que isso foi no ano 2000? Um amigo meu que morava no Brasil, me disse que no Brasil, como você sabe, existem três fenômenos que são a base do país: futebol, drogas e relações sexuais ilícitas.”
“Como resultado de todas aquelas relações ilícitas, nascem muitos bebês e eles os jogam, como lixo, na praia, no Rio de Janeiro.”
“Meu amigo disse que Agência Judaica recolhe estas crianças e uma vez por mês decola um avião do Brasil para Tel Aviv… Que era o ano 2000. Estes aviões levavam a bordo crianças com idades de 5 dias a um ano.
Entrevistador: “Isso tráfico humano…”
Hani Suleiman: “Não é tráfico humano. É exploração humana. Eles os pegam e os criam como judeus, mesmo que eles não sejam judeus. Então os rabinos tentaram impedir dizendo que ninguém pode transformar um não judeu em judeu. Mas os militares responderam: ‘Calem a boca! A segurança de Israel passa por cima de qualquer outra consideração. Nós precisamos de soldados!’”
Você que leu deve estar travado na cadeira imaginando se leu certo e se foi isso mesmo que publicamos. É a absoluta verdade! Você pode e deve assistir ao vídeo, publicado pelo MEMRI aqui abaixo. Para o libanês a população cristã, católica e de matriz africana do Rio de Janeiro descarta bebês nas praias que são recolhidos por judeus e enviados para Israel para serem soldados. Para alguém pensar nisso só bebendo muito Arak, a cachaça de anis que tem por lá, apesar dos muçulmanos serem proibidos de ingerir álcool. Aliás do Líbano vem os melhores Araks.