Nova variante da covid-19 denominada Kraken é ainda mais contagiosa e menos letal
Uma cepa de COVID recém-identificada provavelmente se espalhará pelo mundo. É uma subvariante da ômicron, nomeada por XBB.1.5 e apelidada de Kraken é a responsável pelo surto gigantesco na China e também por 40,5% dos casos confirmados nos EUA na semana que se encerrou no dia 31 de dezembro.
De acordo com o CDC norte-americano, esta taxa sobe para 75% nos estados do nordeste americano: Pensilvânia, Nova Iorque, Vermont, Nova Jersey, Conecticut, Massachussets e outros.
Quem terá sido o cientista socialmente imbecil que por um lado nos manda ficar tranquilos e atentos, e por outro lado nomeia a cepa com o nome do mítico polvo gigante aterrador que nada mais tem o que fazer do que destruir navios cheios de seres humanos. O Kraken monstro mítico no ataque, em gravura histórica consagrada, na imagem deste post.
O contágio é mais veloz, mas a letalidade diminuiu, contribuindo para as previsões lá do início de 2020 do “vírus feliz”, ao invés do “vírus vingativo”. Ter tido ômicrom recentemente não significa que a pessoa não irá pegar a kraken, mas evidentemente o sistema imunológico estará mais protegido.
Já está claro para cientistas do mundo inteiro que ter um episódio de covid-19 não imuniza a pessoa, como acontece com a maioria das doenças. Isso se deve a enorme taxa de mutação e adaptabilidade destes vírus sem precedentes.
Por outro lado, ômicrom é tão fatal quanto alpha e delta para os não vacinados. Na China foi divulgado pela agência Reuters a existência de um grupo social antivaxer, com motivos completamente diferentes dos ocidentais e sem componente de religiosidade. São as pessoas acima de 70 anos de idade que confiam apenas na medicina tradicional chinesa e não acreditam em remédios da medicina moderna e vacinas. Mesmo com um duríssimo governo comunista, a questão da confiança absoluta na medicina tradicional não foi removida. E esta faixa etária é naturalmente mais vulnerável ao covid-19 e provavelmente está sendo duramente impactada neste momento.
Os motivos da grande mídia para não falar sobre o kraken, ainda é desconhecido. O número de mortes diárias por covid-19 nos EUA tem a média de 328 para os últimos sete dias. Número enorme no começo, mas ignorado no momento. Estão internados no dia 2/jan/2023 nos EUA 44.372 pessoas, das quais 5.312 em UTI. Portanto, não imagine que a pandemia acabou. Dados do monitoramento oficial do The New York Times.