Putin acabou com a Covid! Agora é guerra!!!
Quero deixar aqui patente meu posicionamento sobre a guerra provocada pela Rússia de Putin contra a Ucrânia de Zelensky.
Não há quem não saiba no Planeta Terra que o presidente dos Estados Unidos é uma criatura frágil, chegando às beiras da senilidade. Também não há quem não tenha a certeza de que os países que compõem a OTAN, neste momento estão todos dirigidos por globalistas mimizentos da geração choradeira.
Ora, Putin vem preparando a Rússia para fazer o que está fazendo, da mesma forma como, no século passado, Adolf Hitler preparou a Alemanha.
Hoje, Putin invade a Ucrânia. Ontem, Hitler anexou a Áustria. Amanhã, Putin invadirá a Letônia, a Estônia, a Lituânia, a Finlândia, a Suécia e, quem sabe, a França, a Itália, sem contar a Hungria, a Romênia, a República Tcheca, a Croácia, a Sérvia e a Bósnia, assim como anteontem, Hitler tomou a Polônia e outros diversos países do Leste da Europa.
O mundo hoje não tem um Churchill, um Roosevelt e um De Gaulle para fazer frente aos arroubos violentos dos loucos filhos da mamãe Rússia.
Quase sempre o mundo se cala. Foi assim com os judeus no Holocausto, com os sírios sob as botas de Assad, continua sendo assim com os iranianos prometendo destruir Israel, com os palestinos que jogam bombas em civis israelenses, como foi com os curdos na Turquia.
Sou contra guerras e principalmente, guerras do tipo que Putin está promovendo sob as barbas das prostitutas tia OTAN e tia ONU, donas dos dois maiores puteiros do planeta, em funcionamento, 24 horas por dia.
Parece que Israel está propondo intermediação para solucionar o conflito.
Esperemos que consiga.
Caso contrário, sem que desejássemos, vamos ver o mundo mergulhado em guerra mais uma vez!
Einstein foi claro. Disse: “A terceira Guerra Mundial será travada não sei com quais armas. A quarta, certamente será com paus e pedras!”
Preparem-se para o fim do mundo!
QUE DEUS NOS PROTEJA!!!!
Ronaldo Gomlevsky
O QUE É BABI YAR?
É uma ravina nas proximidades de Kiev, capital da Ucrânia. A União Soviética foi invadida pela Alemanha Nazista no dia 22 de junho de 1941, através do rio Bug que corta a Polônia praticamente ao meio de norte a sul. Este rio era a fronteira definida pelo Pacto Ribentrop-Molotov, assinado em Moscou em 1939, tornando a Alemanha Nazista e a União Soviética Comunista, Hitler e Stalin, aliados de 23/ago/1939 até 22/jun/1941. O pacto de 10 anos foi rompido pelos nazistas, após exatos 22 meses.
A invasão foi em frente ampla, também prosseguindo através da fronteira da Romênia, com a Ucrânia e Bessarábia. Kiev caiu no dia 26/set/1941 após quase dois meses de cerco e combates contra a tropas soviéticas. Três dias depois, a polícia ucraniana, que aderiu aos invasores nazistas começou a caçar e agrupar os judeus da capital. Antes da guerra havia 60 mil judeus só em Kiev. Alguns milhares, em idade de trabalho (judeus e não judeus), foram evacuados para o Tajiquistão, tanto de Kiev, quanto da Bessarábia, inclusive um casal com cerca de 25 anos de idade, da família do autor deste anexo. Todos passaram a guerra trabalhando em fábricas de munições e armas longe da frente de batalha. Não se sabe o número exato de judeus que estavam na capital no dia 26.
Levados pelos policiais ucranianos que os deveriam proteger, e não os matar, 33.771 civis judeus foram colocados aos grupos no fundo da ravina e fuzilados por soldados da SS do Einsatzgrupp C (Grupos de Ação, na verdade esquadrões da morte, sem funções de combate, com a única missão de fuzilar civis e prisioneiros de guerra inimigos. Este número enorme de assassinados se deu em apenas dois dias e teria sido impossível sem a cooperação da polícia de Kiev e de civis ucranianos. Sabe-se o número exato pois todos os relatórios dos grupos de extermínio sobreviveram à guerra, discriminadas as mortes de judeus por homem, mulher, idoso e criança. As outras categorias listadas eram: criminosos, comunistas e prisioneiros de guerra. Nos meses seguintes, cerca de 67.000 ucranianos destas outras categorias também foram executados na ravina de Babi Yar, onde se jogava cal e terra, entre as camadas de corpos antes da chegada de um novo lote a ser trucidado.
Em 1976 a União Soviética erigiu um monumento aos cidadãos soviéticos mortos lá e sempre negou o reconhecimento dos judeus. Apenas com a queda da União Soviética em 1991, o novo governo reconheceu o Holocausto e permitiu aos judeus erigirem seu memorial, onde o Ronaldo está na foto deste post. PÉ preciso saber que de 1945 a 1991 o governo comunista soviético jamais reconheceu o Holocausto (praticado pelo inimigo e não pelos russos), e o genocídio dos judeus estava completamente fora do currículo de ensino da Guerra Patriótica, como eles denominavam a Segunda Guerra Mundial.
anexo por José Roitberg, jornalista e pesquisador