Roger Waters, um canalha desnecessário no Brasil
Corria o primeiro ano de meu mandato na Câmara Municipal do Rio de Janeiro e em junho, consegui aprovar a primeira lei nas Américas contra a propaganda nazista.
A Carta Magna brasileira também consagrou o banimento de propaganda nazista. Outros parlamentares, com o passar do tempo, baseados em meus textos, também aduziram impedimentos à ação desses desqualificados morais que desejaram, desejam e sempre desejarão colocar os judeus como o lixo da sociedade, buscando fórmulas para nos classificar como párias, como apátridas, nocivos à sociedade, improdutivos, matadores de um deus que não matamos, abusadores de crianças, argentários e parasitas.
Agora, ou melhor, já há algum tempo, aparece este beócio, débil mental, porco e canalha, o inglês e músico Roger Waters, vestido à la SS nazista, destilando ódio por onde passa, por onde canta e por onde sobe ao palco.
O Brasil, de tradição antipreconceito, não pode deixar que esse filho de uma mãe desnaturada venha para nosso país, pregar a cizânia em mais um tema, nesta sociedade já dividida pela política.
O que os democratas brasileiros esperam é apenas a chegada, neste caso de uma palavrinha com sete letras, que impeça esse vagabundo de nos contaminar.
JUSTIÇA!
ROGER WATERS QUE VÁ CACAREJAR EM OUTRO GALINHEIRO!
NAZISMO E PRECONCEITO, NUNCA MAIS!
Ronaldo Gomlevsky