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POGROM OU NÃO?

Mesmo oficiais superiores das forças de defesa de Israel (FDI ou IDF), se referem as cenas dos massacres como aquelas que existiram em todos os momentos que vilas e cidades judias ou bairros judeus foram atacados na história. “Não é um campo de batalha. É um local de massacre.” Vários disseram isso.

A diferença é que estamos no século XXI, onde câmeras estão em todos os lugares e assistimos as cenas de massacre (quem quiser, é claro) e não apenas vemos corpos enfileirados posteriormente ou lemos o que aconteceu numa curta nota sem fotos num noticiário de jornal.

É chocante, é deprimente. E pregar a morte de de judeus ainda é uma agenda aberta do PSOl, PSTU, PCO, PCB, MST, PCdoB e DCEs das mais variadas universidades. Os gritos de que Gaza é uma prisão a céu aberto estão nas ruas brasileiras. Prisão com mansões, piscinas, 45.000 soldados em armas, fábricas de explosivos e mísseis. Se somarmos tudo que o Hamas disparou em sua história, já passam de 20.000 mísseis. Para a esquerda brasileira e alguns kapos judeus comunistas é uma prisão mesmo.

Trucidar civis não é algo atípico do comunismo, muito pelo contrário. Se forem judeus, então deve estar tudo certo para estes partidos políticos que chamam o Hamas de “humanista” e os israelenses de “genocidas”.

Reparem que Israel não é criticado por nenhum país árabe, mas por grupos radicais de imigrantes muçulmanos em países ocidentais e por partidos de esquerda política. Israel não é criticado pelos países muçulmanos do oriente, mas pela Coreia do Norte.

Hoje, vemos um pogrom, realizado com fuzis AK-47, com granadas de mão, com metralhadoras russas .50 e também com armas antigas como facas e facões para mutilar e decapitar civis. Fotos velhas do século 19 e início do século 20 de locais longínquos do Império Russo se transformaram em vídeos coloridos de alta resolução em Israel.

A PRINCIPAL DIFERENÇA é que antes os judeus não podiam se defender. Hoje o Estado Judeu vai cobrar muito caro a matança covarde implementada pelo Hamas. Um grupo terrorista opressor de sua própria população que mata impiedosamente e reclama quando matam os seus.

José Roitberg

José Roitberg é um jornalista brasileiro e pesquisador em história, formado em Filosofia do Ensino sobre o Holocausto, pelo Yad Vashem de Jerusalém.