Como age o Hind Rajab antissemita?
Nesta altura do campeonato todo mundo já sabe que tem sede na Bélgica, que foi fundada em agosto de 2024 e mantida numa ação conjunta entre um terrorista do Hamas e um terrorista do Hezbollah e leva o nome de uma menina que pode ou não ter sido morta num ataque de Israel.
O que essa ong é na verdade é a Jihad dos Tribunais, dedicada a caçar judeus pelas mídias sociais. E vamos analisar a conta X dela, pois ninguém ainda o fez.
O que mais chama a atenção é ter 29.800 seguidores e seguir apenas um. Apenas isso já demonstra algo fora do padrão e mostra que o monitoramento das mídias sociais é realizado por outros perfis, provavelmente falsos. Não deve ser nada simples localizar e seguir mais de mil perfis de soldados das FDI e coletar “provas” contra eles, arquivando tudo.
Ah, sim. Claro que vamos dizer quem o Hind Rajab segue. É o 30 de Março, cujo objetivo é exatamente o mesmo e que por sua vez segue apenas uma conta: a do Hind Rajab. Ou seja, são praticamente a mesma organização com dois nomes.
Um dos seguidores de destaque da Hind Rajab é e espúria marxista Jewish Voice For Peace norte-americana, muito mais ativa contra Israel que qualquer organização palestina. E é claro, as notícias sobre Israel que o Hind Rajab publica vem do jornal… Adivinhe? Claro, não poderia ser outro senão o Haaretz, de onde saiu a pérola: “”Israel tem medo de que nosso caso nomeando 1.000 soldados no TPI (Tribunal Penal Internacional) seja uma séria ameaça.” Isso mostra que nossa estratégia de atingir legalmente soldados individuais é um sucesso. Israel está preocupado, então nós estamos no caminho certo.”
Não precisa explicar: os boboquinhas de Bruxelas preocupam e amedrontaram Israel e os judeus, e este é o caminho correto.
Quais são os casos e quais são as provas?
O caso contra Vagdani, que estava no Brasil, um em mil, é simples. Parece que precisaram escrever 500 laudas, nenhuma delas, é claro declarando que o objetivo do Hamas é o genocídio dos judeus e o martírio, para descrever um vídeo de 30 segundos, onde Vagdani, um soldado da engenharia das FDI, filma ILEGALMENTE a partir de um dos monitores de seu blindado Namer, ele mesmo acionando o botão que põe abaixo um pequeno edifício, parte com 3 andares, parte com 4 andares, já desgastado pelo combate. Todos dentro do blindado comemoram a missão.
Como a Hind Rajab apresenta isso? “O que Vagdani fez a uma infraestrutura civil de Gaza!” É uma acusação aberrante em todos os sentidos. Os soldados comemorando a missão que lhes foi dada são retratados como terroristas que não tem respeito com os civis e tripudiam os civis inimigos. A acusação é propaganda de guerra mesmo. Jihad Jurídica! Racismo jurídico.
A quase totalidade dos comentários nas mídias sociais judaicas contrários à decisão da juíza federal brasileira (já recusada pela PF e indeferida pelo MPF), estando ou não dentro da competência dela, dizem: mas o Vagdani é sobrevivente do Nova! Você acha que a juíza tem ideia do que isso seja? Mas o Hamas massacrou 1.200 em Israel? E você imagina que um juiz ao receber uma petição analisa “contexto e histórico”, ou apenas o que os requerentes colocaram? Não existe contexto e histórico.
E é um FATO que já no início da Guerra de Gaza as FDI proibiram os soldados de entrarem lá com seus celulares. Inicialmente isso era verificado. Podemos ter a certeza de que isso foi sendo relaxado. Mas o que esperar de uma geração Tik Tok, Instagram, X? Uma geração que se auto devassa nas mídias sociais? Que não publique? É claro que os jovens vão desobedecer ordens e vão publicar.
Existe uma máxima ético-religiosa judaica de que não tripudiamos dos inimigos. Quem oferece doces de graça e comemora quando o inimigo se ferra são os árabes, não os judeus. E os progressistas acham folclórico e divertido.
O que nos leva a diversos outros casos entre os mil do Hind Rajab.
Omri Nir, é um soldado do Batalhão de Engenharia 601 e postou uma foto dele na véspera do Ano Novo, numa casa na Faixa de Gaza e o Hind Hajab publica como “… celebrou a véspera do Ano Novo numa casa palestina em Gaza, roubada de seus legítimos proprietários através de limpeza étnica.” Este foi prosseguido na Tailândia.
Em muitos outros casos, fotos de soldados sorrindo (para a foto) em qualquer lugar da Faixa de Gaza se tornam fotos de de soldados comemorando o genocídio e limpeza étnica. Simples assim.
Resumindo: a “construção dos mil casos” tem em comum localizar as mídias sociais de soldados das FDI pegar as fotos que eles mesmos tiraram e publicaram e alterar textos e contextos para “aterrorizar” os judeus e Israel.
Não é a toa que desde o início da guerra as fotos oficias de soldados das FDI em operações vem com faces desfocadas, ação correta desde o começo.
Criaram o terrorismo internacional sem armas utilizando o aparato policial e jurídico dos países que nada tem a ver com a questão para perseguir judeus.
Por José Roitberg – jornalista e pesquisador