Olho por olho
Poucas são as cabeças judaicas que compreendem certas definições minhas, com relação aos inimigos dos judeus pelo mundo e com relação aos inimigos de Israel no Oriente Médio e em outros espaços e continentes.
Diante dos shows macabros protagonizados pelo Hamas, patrocinados pelo Irã, por ocasião de cada devolução de pessoas e corpos de inocentes de todas as idades, sequestradas, retiradas em 7 de outubro de 2023, das próprias camas e levadas como mercadoria de troca para Gaza por mãos criminosas de terroristas muçulmanos sunitas drogados, não me resta dizer mais do que o seguinte:
1 – Fazer negócios com terroristas sempre terá um fim mais trágico do que matá-los, até o último.
2 – É compreensível o esforço deste governo israelense de tantos equívocos, em buscar trazer os reféns de volta. Por outro lado, não aceito a matemática que demonstra ser necessário perder 1.000 soldados para liberar 251 reféns vivos e mortos.
3 – Dar 2 mil assassinos presos em troca de 251 reféns é conta de idiotas, visto que estes 2.000 vão voltar a matar, a estuprar, a sequestrar, a queimar, a explodir a a destruir.
4 – Diante da vergonha que tem sido o abuso do Hamas a cada momento, só resta a Israel, se deseja ter dignidade, acabar com o terror expulsando todos os terroristas, desta vida, em direção às 72 virgens.
5 – Os alemães aderiram a Hitler e mataram judeus em toda a Europa, ajudados pelos nazistas e antijudeus de outros países. Houve alemães que salvaram judeus. Você que me lê, sabe que os habitantes de Gaza são adeptos do Hamas. Não houve um mísero destes que tentou sequer salvar um refém. Em Gaza não há inocentes.
6 – Nós judeus, devemos parar de choramingar, reclamando deste mundo de merda e precisamos começar a nos levantar em direção ao Olho por Olho, Dente por Dente.
Há judeus apanhando nas ruas em certos países. É hora de nos armarmos legalmente, de aprendermos a bater, a atirar, a defender nossas famílias se for necessário.
É hora de impormos nossa força e de arregimentarmos aliados.
Tomara que esta violência não nos alcance. Não é o que parece.
Amanhã, lembrem que avisei.
Muitas vezes, um tiro para cima, num país cuja lei é só para alguns, resolve.
Infelizmente, ainda há quem prefira chorar do que se defender.
É hora da leitura da Torá que nos ensina como atuar.
Quem quiser, de verdade, vai saber como e onde aprender.
Sei que vai ser necessário.
Você com a palavra!
Ronaldo Gomlevsky