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Israel sob ataque

Desde o dia 10 de maio, confrontos em Jerusalém Oriental, no Monte do Templo que é o local onde hoje se encontra a Esplanada das Mesquitas, e uma disputa judicial entre judeus e árabes em Jerusalém Oriental por propriedades, além do rastilho de pólvora que são as eleições palestinas adiadas desde 2016, aumentaram a tensão oriunda da Faixa de Gaza e se espalharam por várias cidades israelenses.

Muita gente no interior das cidades alvo em Israel está passando dias dentro dos abrigos antifoguetes- Foto de Marcos L. Sussekind

O Hamas e a Jihad Islâmica dispararam mais de 2800 foguetes contra Israel, matando 10 pessoas, incluindo uma criança e um soldado e ferindo mais de 560 israelenses. Do lado palestino já morreram 181 pessoas em Gaza desde segunda-feira (10),incluindo 47 crianças, além de 1.100 feridos, de acordo com autoridades de saúde palestinas.

O Hamas e a Jihad Islâmica colocaram disparadores de foguetes por toda a área residencial civil de Gaza. Escudos antimísseis de Israel, o Domo de Ferro, interceptam boa parte dos foguetes.

Mísseis palestinos lançados contra Tel Aviv na noite desta terça-feira(11) ,causaram a morte de uma mulher. O exército de Israel derrubou um prédio de 13 andares em Gaza onde funcionava a suposta sede do Hamas. Não houve relatos de vítimas nessa ação porque o edifício e as áreas vizinhas haviam sido esvaziados uma hora antes. As Forças de Defesa de Israel (IDFs) avisam para que a população civil seja retirada antes de qualquer ação militar.

No dia 12/05 israelenses de origem judaica e árabe se enfrentaram nas ruas de diversas cidades. Na cidade de Lod, onde se localiza o aeroporto internacional Ben Gurion, sinagogas foram queimadas, carros incendiados e a população atacada por terroristas árabes configurando uma guerra civil. Os confrontos chegaram ainda às cidades de Haifa, Nazaré, Jafa e Acco.

À meia-noite desta quinta-feira (13), o porta-voz das Forças de Defesa de Israel (IDFs) tuitou que “as tropas aéreas e terrestres das IDFs estão adentrando a Faixa de Gaza”. O anúncio fazia parte da estratégia israelense para fazer com que as forças do Hamas se preparassem para uma ação por terra e a liderança terrorista muçulmana radical procurasse abrigo nos túneis chamados de “Metrô do Hamas”. Não houve ação por terra e sim um ataque aéreo massivo à rede de túneis do Hamas, onde as forças do grupo estavam reunidas tentando se proteger de um ataque terrestre. Em uma operação conjunta com o Shin Bet (Agência de Segurança de Israel), as IDFs disseram ter eliminado altos comandantes do Hamas.

Jerusalém, a capital de Israel, foi alvo de disparos de foguetes pela primeira vez desde 2014.Os caças e aeronaves das IDF e o exército de Israel, atingiram um grande número de locais de lançamento de foguetes e lançadores de foguetes subterrâneos, entre eles um lançador de foguetes de vários canos, a partir do qual foguetes foram disparados contra Jerusalém no primeiro dia da Operação israelense “Guardião das Muralhas”.

Exército de Israel atacou no sábado (15) lançadores de foguetes terroristas nas partes central e sul da Faixa de Gaza, disseram os militares em um comunicado. Alguns dos locais de lançamento atingidos nos ataques estavam localizados no subsolo, acrescentaram os militares. Foram atingidos também a torre Jala em Gaza, onde estava localizada a inteligência militar do Hamas, bem como meios de comunicação estrangeiros. O ataque atraiu repreensões da Associated Press e da al-Jazeera ,que tinham seus escritórios localizados no prédio. De acordo com o IDFs, o prédio, agora arrasado, abrigava a unidade de pesquisa e desenvolvimento do Hamas, que usava algumas das tecnologias mais avançadas disponíveis para o grupo. As Forças de Defesa de Israel (IDFs) também confirmaram ataques à casa de Khalil al-Hayya, vice-chefe do gabinete político do Hamas. O exército também atingiu as casas de dois comandantes terroristas do Hamas – Tisar Mabasher, comandante em Khan Yunis e Azi Tama’a, em Deir al-Balah.

Dois cidadãos jordanianos foram presos no domingo (16) depois de cruzar a fronteira com Israel durante a noite, segundo um comunicado do IDF. Os dois estrangeiros portavam facas no momento da detenção, ocorrida na Rota 6666, perto da aldeia de Beit Alfa.  Ao serem presos, os dois homens teriam contado à polícia que estavam a caminho de Jerusalém. Os suspeitos estão sendo interrogados pelas autoridades.

Em coletiva de imprensa, o primeiro-ministro Benjamin Nethanyahu disse que Israel continuará a responder aos ataques e protegerá seus cidadãos dos terroristas do Hamas e que que a operação em andamento em Gaza continuará pelo tempo que for necessário para atingir o objetivo principal de cessar os ataques de foguetes contra Israel.

Ele acusou os terroristas de Gaza de usar civis como escudos humanos e enfatizou que o próprio Israel está fazendo esforços para evitar ferir inocentes.

Netanyahu acrescentou que, nem todos os árabes israelenses estão engajados nos distúrbios, mas há um grupo “considerável” envolvido nos distúrbios.

Legenda da foto: Muita gente no interior das cidades alvo em Israel está passando dias dentro dos abrigos antifoguetes- Foto de Marcos L. Susskind  Para o instagram: 

Desde o dia 10 de maio, confrontos em Jerusalém Oriental, no Monte do Templo que é o local onde hoje se encontra a Esplanada das Mesquitas, e uma disputa judicial entre judeus e árabes em Jerusalém Oriental por propriedades, além do rastilho de pólvora que são as eleições palestinas adiadas desde 2016, aumentaram a tensão oriunda da Faixa de Gaza e se espalharam por várias cidades israelenses.

O Hamas e a Jihad Islâmica dispararam mais de 2800 foguetes contra Israel, matando 10 pessoas, incluindo uma criança e um soldado e ferindo mais de 560 israelenses. Do lado palestino já morreram 181 pessoas em Gaza desde segunda-feira (10),incluindo 47 crianças, além de 1.100 feridos, de acordo com autoridades de saúde palestinas.

O Hamas e a Jihad Islâmica colocaram disparadores de foguetes por toda a área residencial civil de Gaza. Escudos antimísseis de Israel, o Domo de Ferro, interceptam boa parte dos foguetes.

Mísseis palestinos lançados contra Tel Aviv na noite desta terça-feira(11) ,causaram a morte de uma mulher. O exército de Israel derrubou um prédio de 13 andares em Gaza onde funcionava a suposta sede do Hamas. 

No dia 12/05 israelenses de origem judaica e árabe se enfrentaram nas ruas de diversas cidades. Na cidade de Lod, onde se localiza o aeroporto internacional Ben Gurion, sinagogas foram queimadas, carros incendiados e a população atacada por terroristas árabes configurando uma guerra civil. Os confrontos chegaram ainda às cidades de Haifa, Nazaré, Jafa e Acco.

À meia-noite desta quinta-feira (13), o porta-voz das Forças de Defesa de Israel (IDFs) tuitou que “as tropas aéreas e terrestres das IDFs estão adentrando a Faixa de Gaza”. Não houve ação por terra e sim um ataque aéreo massivo à rede de túneis do Hamas, onde as forças do grupo estavam reunidas tentando se proteger de um ataque terrestre. Em uma operação conjunta com o Shin Bet (Agência de Segurança de Israel), as IDFs disseram ter eliminado altos comandantes do Hamas.

Exército de Israel atacou no sábado (15) lançadores de foguetes terroristas nas partes central e sul da Faixa de Gaza, disseram os militares em um comunicado. Alguns dos locais de lançamento atingidos nos ataques estavam localizados no subsolo, acrescentaram os militares. Foram atingidos também a torre Jala em Gaza, onde estava localizada a inteligência militar do Hamas, bem como meios de comunicação estrangeiros. O ataque atraiu repreensões da Associated Press e da al-Jazeera ,que tinham seus escritórios localizados no prédio. 

Em coletiva de imprensa, o primeiro-ministro Benjamin Nethanyahu disse que Israel continuará a responder aos ataques e protegerá seus cidadãos dos terroristas do Hamas e que que a operação em andamento em Gaza continuará pelo tempo que for necessário para atingir o objetivo principal de cessar os ataques de foguetes contra Israel.

Legenda da foto: Muita gente no interior das cidades alvo em Israel está passando dias dentro dos abrigos antifoguetes- Foto de Marcos L. Susskind Área de anexos

Marcia Salomão

Publicitária, com formação em publicidade, propaganda, marketing e relações públicas, Atua nas áreas de produção editorial e assessoria de imprensa.