Terrorismo árabe em Israel
Há 20 anos entrevistei Ariel Sharon a convite dele, em Nova York.
Disse entre outras coisas o velho fazendeiro israelense, general de homéricas batalhas, que o terrorismo árabe com ele, não iria escalar contra os israelenses. Era o tempo das intifadas, o tempo dos ataques em restaurantes, das bombas nos cinemas.
Sharon me disse: vou construir um muro de 700 quilômetros com 7 metros de altura, em volta de Israel e vou barrar a entrada de terroristas árabes no interior do Estado Judeu. Muitos, não eu, deram de ombros.
– Esse homem endoidou, falavam os esquerdistas judeus, sempre prontos a entregar o ouro aos bandidos.
Hoje, de volta às facas. Sharon é morto, Bibi, uma carta fora do baralho.
O que fazer com os árabes, israelenses ou não que entram Israel para matar mulheres, velhos, crianças e soldados?
Você responde!
Por outro lado, o que fazer com a inoperância dos serviços secreto, Mossad e inteligência israelenses cujos olhos estão fechados e as orelhas tapadas?
A verdade é que do momento em que o medo se instala no coração do povo, a soberania da nação vai para a cucuia.
Por isso, afirmo: JUSTIÇA, JUSTIÇA PELOS INIMIGOS DO ESTADO JUDEU QUE MATAM ISRAELENSES. JUSTIÇA POR TODOS OS ANTIJUDEUS QUE PREGAM O EXTERMÍNIO DE JUDEUS!
Que o Deus único de Israel os entregue a todos ao demônio!
Que vão todos para o inferno!!!!!!
ISRAEL VIVE! AM ISRAEL CHAI!
Ronaldo Gomlevsky